A casa, em estilo neocolonial que se mistura com vários outros em voga na época, serviu de residência à família durante muitos anos. Fechada durante as décadas de 70 e 80, em 1992 foi alugada à Prefeitura Municipal que a restaurou para a instalação da Secretaria da Cultura.
Durante a restauração várias peças, de
valor a colecionadores e antiquários, foram encontradas em seu porão. Depois de
restauradas passaram a fazer parte do mobiliário e decoração que foram mantidos
pela prefeitura para exposição. Sendo ocupada depois, pela Secretaria do
Bem-Estar Social, esses móveis e objetos decorativos foram retirados pela
família Junqueira e divididos entre seus herdeiros. Segundo consta do
depoimento de várias pessoas, a casa, como tantas outras, possui seus
fantasmas, que, segundo os vigias noturnos, andam à noite dentro dela, fazem
barulho e, certamente assustam os incautos.
É importante observar neste
imóvel 2 afrescos, um a cada lado da porta principal de entrada. Estas pinturas
representam paisagens do início do século, retratando as cheias do Rio Mandu
que se situa a poucas quadras do lugar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário